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Opções de tratamento para o HIV
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

Medicamentos antirretrovirais são indicados para evitar a multiplicação do vírus no organismo e assim promover melhor qualidade de vida aos pacientes

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é um vírus transmitido, principalmente, por meio de relações sexuais desprotegidas, além do contato com sangue infectado e pelo compartilhamento de seringas. Também existe a possibilidade de transmissão de mãe para filho, durante a gravidez, o parto ou a amamentação.

Ele age danificando o sistema imunológico do paciente, fazendo com que seu organismo encontre dificuldade para combater infecções e doenças. Em estágios graves, em especial em pacientes não tratados adequadamente, o quadro pode evoluir para a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Vale ressaltar que nem todas as pessoas que convivem com o vírus têm AIDS ou possam vir a ter.

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Entenda, neste conteúdo, quais são as opções de tratamento para o HIV e quando elas são indicadas.

Como é o diagnóstico do HIV

O HIV pode ser diagnosticado por meio da coleta de sangue ou de saliva. No Brasil, existem dois tipos de exames:

  • Laboratoriais;
  • Testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos.

Em ambos os exames, a infecção pelo HIV pode ser detectada em, pelo menos, 30 dias a contar da situação de risco. Além disso, autotestes de HIV também são ofertados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para que as pessoas possam se testar quando e onde quiserem.

Como é feito o tratamento

Entre as opções de tratamento para o HIV, o destaque é para o uso de medicamentos antirretrovirais, que atuam impedindo a replicação do vírus no organismo e são oferecidos gratuitamente pelo SUS. Isso permite que o sistema imunológico fique mais fortalecido e consiga combater as chamadas doenças oportunistas, que se desenvolvem quando o sistema imunológico está mais fragilizado.

Uma combinação de medicamentos para HIV é usada como uma das opções de tratamento para o HIV porque o vírus pode se adaptar rapidamente a alguns deles e se tornar resistente.

Normalmente, como opção de tratamento para o HIV, o médico infectologista prescreve entre um e quatro comprimidos diariamente.

Periodicamente, para avaliar se as opções de tratamento para o HIV estão tendo resultados positivos, o paciente deve fazer um exame de sangue para medir sua carga viral, ou seja, a quantidade de vírus presente no sangue.

Quando o vírus não pode ser mais medido, ele é tido como indetectável. A maioria das pessoas que faz uso das medicações diariamente atinge uma carga viral indetectável dentro de seis meses após o início do tratamento. É isso que dá a elas a possibilidade de terem uma vida normal, sem infecções que possam comprometer sua saúde e qualidade de vida.

Infectologista para o tratamento de HIV

Depois que a pessoa foi diagnosticada com HIV, ela deve ser encaminhada a um médico infectologista, especialista capacitado para definir qual a melhor opção de tratamento para o HIV com base nos medicamentos disponíveis. É ele quem pode indicar os medicamentos mais adequados para cada caso.

Iniciado o tratamento, o paciente deve retornar ao consultório médico após uma semana para que seja avaliado como seu organismo tem reagido às medicações. Depois dessa primeira avaliação, os retornos podem ser mensais. Quando a multiplicação do vírus é controlada, ou seja, ele se torna indetectável no organismo, o paciente deverá voltar ao médico de seis em seis meses.

O foco do tratamento, que deve ser acompanhado pelo infectologista, é reduzir o impacto da infecção na vida da pessoa, evitando que o vírus se multiplique no organismo.

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Como prevenir a transmissão do HIV

Apesar de existirem opções de tratamento para o HIV viáveis, é muito importante buscar meios de preveni-lo. O modo mais simples e eficiente de se prevenir contra o HIV é usando preservativos em todas as relações sexuais. Além disso, outras medidas devem ser adotadas. Entre elas, destacam-se:

  • Fazer o teste de HIV periodicamente;
  • Fazer a profilaxia pré-exposição (PrEP). Essa é uma opção de prevenção do HIV para pessoas que não têm HIV, mas que correm o risco de contrair o vírus. A PrEP envolve tomar um medicamento específico para o HIV todos os dias para reduzir o risco de contrair o vírus, seja por meio de relações sexuais ou pelo uso de seringas;
  • Não compartilhar seringas.

Gestantes infectadas pelo vírus HIV devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.

Entre em contato com o infectologista Dr. Marcello Jardim e agende já uma consulta.

Fontes:

Mayo Clinic

Ministério da Saúde

Cleveland Clinic